Os portugueses investem pouco, têm uma forte aversão ao risco, assumem-se conservadores ou moderados e preferem a segurança dos produtos com capital garantido na hora de aplicar o seu dinheiro. A conclusão é do 2º Barómetro Doutor Finanças, numa edição dedicada aos Hábitos de Investimento, que traça um retrato detalhado dos comportamentos, perfis e motivações dos investidores portugueses, bem como das barreiras sentidas por quem não investe. Realizado pela Universidade Católica-Lisbon, em parceria com o Doutor Finanças, o estudo baseia-se numa amostra representativa da população adulta residente em Portugal, ponderada por sexo, idade, escolaridade e região.
Os portugueses investem pouco, têm uma forte aversão ao risco, assumem-se conservadores ou moderados e preferem a segurança dos produtos com capital garantido na hora de aplicar o seu dinheiro. A conclusão é do 2º Barómetro Doutor Finanças, numa edição dedicada aos Hábitos de Investimento, que traça um retrato detalhado dos comportamentos, perfis e motivações dos investidores portugueses, bem como das barreiras sentidas por quem não investe. Realizado pela Universidade Católica-Lisbon, em parceria com o Doutor Finanças, o estudo baseia-se numa amostra representativa da população adulta residente em Portugal, ponderada por sexo, idade, escolaridade e região.
Os portugueses investem pouco, têm uma forte aversão ao risco, assumem-se conservadores ou moderados e preferem a segurança dos produtos com capital garantido na hora de aplicar o seu dinheiro. A conclusão é do 2º Barómetro Doutor Finanças, numa edição dedicada aos Hábitos de Investimento, que traça um retrato detalhado dos comportamentos, perfis e motivações dos investidores portugueses, bem como das barreiras sentidas por quem não investe. Realizado pela Universidade Católica-Lisbon, em parceria com o Doutor Finanças, o estudo baseia-se numa amostra representativa da população adulta residente em Portugal, ponderada por sexo, idade, escolaridade e região.
